![]() |
Foto:Reprodução/Arquivo da Internet |
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (26) que pode impor novas sanções à Rússia, devido ao contínuo derramamento de sangue na Ucrânia. Segundo ele, os recentes ataques russos contra civis indicam que Vladimir Putin “talvez não queira parar a guerra” e, por isso, deve ser tratado com firmeza, inclusive por meio de sanções mais duras.
Trump publicou a declaração na Truth Social após participar do funeral do papa Francisco, no Vaticano. Durante a viagem, ele se encontrou com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. A conversa, segundo a Casa Branca, foi “muito produtiva” e reforçou o compromisso de Trump com a busca por uma solução responsável para o conflito.
Antes da reunião privada, Trump e Zelensky também conversaram brevemente com o presidente francês Emmanuel Macron e com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer. O encontro ocorreu em uma das salas cerimoniais da Basílica de São Pedro.
Em nova crítica aos democratas, Trump responsabilizou os ex-presidentes Barack Obama e Joe Biden pela origem do conflito. Ele reforçou que a guerra “nunca teria começado” se ele estivesse na presidência, e que agora precisa lidar com o caos deixado por administrações anteriores.
Trump também criticou o New York Times, acusando o jornal de desmerecer qualquer iniciativa que ele proponha para encerrar a guerra. Ele destacou o viés do correspondente Peter Baker, que, segundo ele, ignora a responsabilidade dos democratas e propõe exigências irreais à Ucrânia, como retomar a Crimeia.